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sexta-feira, 15 de junho de 2012

Você fica pensando até onde pode ir a imbecilidade humana.

Semana passada o former friend tentou falar comigo de novo. Quando eu chamei ele de babaca por ter me excluído do facebook, ele se fez de desentendido e ainda perguntou se não tinha sido eu que tinha deletado ele, e esquecido. eu desliguei a conversa, e daí ele mandou um e-mail, minimizando o fato de eu estar chateada, me chamando de "bravinha"e "fia", com um certo tom de deboche, e dizendo que queria que a gente desbrigaCe antes de ele fazer um tal coquetel de lançamento do novo magnífico empreendimento internético dele. Porque eu era importante e sempre estive nos momentos importantes, e ele queria as pessoas que ele gostava por perto, e isso também incluía John Armless.

Como é que eu posso fingir que nada ocorreu, fazer cara de paisagem, ir lá no tal coquetel pra "fazer parte"? Como se eu acreditasse nas habilidades da criatura pra conceber produto, conceber negócio, concatenar tudo isso num empreendimento de sucesso. Com 1/6 do dinheiro que ele teve em wonderland pra fazer acontecer o projeto que ele estragou lindamente e que eu tento consertar? Não dá.

E como se não bastasse, já há umas duas semanas que nós recebemos comentários engraçadinhos no blog e no Fale Conosco, sempre com codinomes engraçadinhos. Alguma dúvida de que é ele enchendo o saco? Deve ser falta de trabalho. Só pode.

E aí eu entro num daqueles momentos de grande reflexão. O que deveria me deixar mais irritada? O fato de ele minimizar a (segunda) grande sacanagem que aprontou comigo, escrever errado (desbrigaCe com C, absurdo), o fato de ficar desmemoriado e atribuir a mim uma coisa que ELE fez, ou me incluir no mesmo grupo do abominável John Armless, "de pessoas queridas que não podem ser deixadas de fora".

Eu peço, encarecidamente. Me deixe de fora. Beijos.

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